Cognitivo, deriva da palavra Cognição, que significa: modo de perceber e interpretar a si mesmo. Não segue um padrão descritivo de interpretação porque é subjetivo, ou seja cada qual tem uma forma pessoal de analize, levando em conta sua capacidade de aprendizado pela cognição... Cognição é o ato ou processo de conhecer, que envolve atenção, percepção, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento, linguagem e ação.
terça-feira, 16 de setembro de 2014
Neurotransmissores e a depressão.
NEUROTRANSMISSORES E A DEPRESSÃO
Os seres humanos se entristecem ou se alegram com facilidade, em decorrência de acontecimentos da vida. Essa experiência, de flutuações diárias em nosso afeto, é universal e normal. Em algumas pessoas, no entanto, estas flutuações se tornam excessivas em termos de intensidade e/ou duração, passando a interferir de forma significativa em seu cotidiano. Nesses casos, encontramo-nos diante de um transtorno afetivo. Por outro lado, quando uma pessoa sofre uma perda significativa, como a morte de um filho ou do esposo, a separação de um cônjuge, a perda do emprego, ou é acometida por uma doença grave, a tristeza pode ser muito intensa e prolongada, caracterizando um quadro de depressão mental.
A depressão é um problema de saúde pública. Embora não se tenha um cálculo exato, estima-se que cerca de 30% da população mundial sofra de depressão. Quimicamente, a depressão é causada por um defeito nos neurotransmissores responsáveis pela produção de hormônios como a serotonina e endorfina, que dão a sensação de conforto, prazer e bem estar. Quando existe algum problema nesses
neurotransmissores, a pessoa começa a apresentar sintomas como desânimo,
tristeza, autoflagelamento, perda do
interesse sexual, falta de energia para
atividades simples.
Na depressão acontece uma diminuição na quantidade de neurotransmissores liberados, mas a bomba de recaptação e a enzima continuam trabalhando normalmente. Então um neurônio receptor captura menos neurotransmissores e o sistema nervoso funciona com menos neurotransmissores do que normalmente seria preciso.
Para o tratamento da depressão são rotineiramente usados anti-depressivos, que têm por objetivo inibir a recaptação dos neurotransmissores e manter um nível elevado dos mesmos na fenda sináptica. Havendo isso todo o humor se reestrutura e logo o doente se
sente melhor.
Veja esse Artigo de Drauzio Varella sobre Neurotransmissores e Depressão :
http://drauziovarella.com.br/drauzio/estresse-e-depressao/
Grupo 1 Turma 112
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